A memória de casa veio de formas inesperadas depois de muitos anos vivendo em outro lugar. Me visitou numa noite tranquila, como uma pinha que subitamente caiu em cima da cabeça minha. Visitou em uma imagem de um cachorro falante, não real, por ele foi um desenho animado, gordo e de gravata. Estava falando em uma fazenda, e parece-me que eu o conheço, mas quem, exatamente, foi cachorro? Parece que foi saído da minha infância… Me lembro. Roger, se chama. Sim, naquela noite, com a luz fraca de lâmpada, examinei minuciosamente esta lembrança vaga, como descascar uma cebola. A história…
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Tell me why you called me yours and remind me of the divine daughtership of a father who never left for another woman Remind me of a lover’s touch that marks one’s soul with full abandon yet without abandonment, leaving her blameless — a clean slate.
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You would think the first colour To pluck out of the palette Would be a salty odour Besides a mermaid’s palate; But the sea is barely blue Instead, she’s a continuum Of yellows to greenish hues Hundreds of yarn on a loom How does the eye fail to see The minuscule lines of light Tracing the crevices of the sea? It‘s only dawned on my sight With the strokes of this sprite